sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Advogados querem saber sobre contrato de guinchos da EMTU

A Empresa Municipal de Transportes Urbanos ficou de enviar à Ordem dos Advogados do Brasil no Amapá, cópia do processo que licitou a contratação de guinchos particulares para remoção de veículos da via pública, cópia do contrato de prestação de serviços e um relatório informando o número de veículos guinchados. A inciativa foi tomada depois que várias reclamações chegaram à OAB sobre abusos no comportamento de agentes de trânsito do município. Em certos casos, veículos foram levados para o curral da EMTU por estarem estacionados em locais onde sequer existe placa de proibição. O valor cobrado pelo guincho é de R$ 128,00, bem mais caro que em grandes capitais, onde o serviço chega no máximo a R$ 99. A Ordem teme que uma "indústria do guincho" esteja se instalando em Macapá.

Um comentário:

  1. Até que enfim o assunto toma corpo. Nunca fui guinchado em Macapá, porém vejo diariamente carros serem guinchados de forma abusiva no bairro central da cidade tucuju. São policiais bossais que, mesmo com o dono do veículo se apresentando tempestivamente, tem seu carro levado sob a justificativa de que está estacionado irregularmente. Ora, as multas servem para quê? As advertências verbais não são mais utilizadas, a não ser para os parentes, amigos e membros da própria corporação. Esse tom de revolta prolifera em minha pessoa por ser mais um dos que estão na iminência de passar por algo parecido. Se os abusos continuarem na proporção hodierna, já prevejo a hora de arrancarem o motorista do volante, jogando seu veículo em cima desses reboques mau zelados, dando-lhe multas abusivas, sob a simples situação de parar em via dupla.

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