Com o fim do foro privilegiado, figurões envolvidos na Operação Mãos Limpas, deflagarada em setembro passado terão que responder a uma série de acusações a partir do ano que vem. Dois destes "ex-cartolas" da administração pública são Waldez Góes (ex-governador do Amapá), que já está sem foro, e Pedro Paulo Dias de Carvalho, que deixa de ser intócável no próximo dia 31 de dezembro. Os dois, entre outras acusações, teriam protagonizado um rombo na Amapá Previdenciada de nada menos que R$ 400 milhões. A representação foi feita à Procuradoria Geral da República pela Federação dos Servidores Públicos do Estado do Amapá e o Sindicato dos Servidores da Assembléia Legislativa. O valor de R$ 280 milhões teria sido arrecadado dos servidores, mas não chegou à Amprev. O restante do valor são R$ 120 milhões de um parcelamento feito em outubro do ano passado.
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