A Justiça do Amapá é quem deve decidir sobre o reajuste ou não no preço da tarifa de ônibus da capital. Uma planilha de custos foi entregue pelo Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros, ao Tribunal de Justiça, que ficou de analisar o conteúdo e se pronunciar. O documento faz uma série de alegãções para justificar o aumento, que elevaria o preço da passagem dos atuais R$ 1.90 para R$ 2.57, entre elas o aumento de peças de reposição e o reajuste da data base dos funcionários. A Empresa Municipal de Transportes Urbanos, que representa o municípío e seria responsável pela apreciação do reajuste ficou de fora. Este ano, o prefeito Roberto Góes se declarou contrário ao aumento e chegou a anunciar a abertura de concessões para transporte alternativo, o que nao aconteceu até hoje.
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